8 aldeias para descobrir nos arredores de Braga
Há uma faceta de Braga que é feita de bulício, de escadórios cheios e de azulejos reluzentes. Mas há outra, mais escondida entre vales e serras, onde a vida resiste em pequenos núcleos de granito, no balir do gado e no aroma a feno seco, em aldeias que parecem ter resistido à passagem do tempo.
Preparamos um roteiro com oito aldeias localizadas a poucos quilómetros de Braga, que merecem uma visita, sem pressa. O encanto mora nos detalhes.
1. Urjal, Amares
Urjal é o tipo de lugar onde o tempo é um vizinho antigo e simpático. Vinte habitantes permanentes, moinhos de água ainda a funcionar e trilhos marcados apenas pelas botas de quem conhece o caminho. Há fontes de água fresca que sabem a infância, e a hospitalidade de quem vê num visitante uma boa razão para contar uma história. A paz é um património. Urjal é Amares em estado puro.
2. Moimenta, Cabeceiras de Basto
Moimenta é uma terra de passagens. Primeiro, a belíssima Ponte de Cavez, classificada como Monumento Nacional. Depois, a praia fluvial e, mais adiante, outra ponte, esta da Idade Média, sobre o rio Moimenta, classificada como Imóvel de Interesse Público.
3. Busteliberne, Cabeceiras de Basto
Estradas estreitas atravessam a serra até uma povoação que nasceu de abrigos de pastores. Em Busteliberne o mundo gira devagar e a pastorícia ainda alimenta famílias. As ruas são inclinadas e a paisagem parece ter sido pintada por quem ama a solidão. É o destino ideal para quem precisa de lembrar como era viver antes dos relógios.
4. Mós, Fafe
Escondida entre as serras da Cabreira, do Marão, da Amarela e do Gerês, Mós é uma aldeia suspensa sobre o verde. Um miradouro natural, mas quase secreto. O acesso exige atenção, e talvez seja isso que a protege do ruído. Por aqui passa o Rally de Portugal. No resto do ano, o som dominante é o dos passos sobre a terra e do vento entre os castanheiros. Um lugar para respirar a sério.
5. Pontido, Fafe
Pontido renasceu com a delicadeza de quem sabe cuidar. Com menos de dez moradores permanentes, esta aldeia transformou-se num projeto de turismo sustentável. Situada num vale sombrio, atravessada pelo rio Vizela, é um pequeno paraíso verde, fresco e denso. As casas recuperadas misturam-se com a vegetação como se nunca tivessem saído dali.
6. Cutelo, Terras de Bouro
O casario em Cutelo é um mosaico de tradição: cortes, espigueiros, eiras e muros baixos de pedra. O gado pastava nos lameiros e recolhia por instinto aos seus abrigos. Na capela de São Domingos do Cutelo, a fé mistura-se com o quotidiano de uma população envelhecida, mas orgulhosa. É o mundo rural, não como atração turística, mas como modo de vida.
7. Aboim da Nóbrega, Vila Verde
Aboim é uma aula de etnografia ao ar livre. As cabanas, utilizadas para guardar alfaias agrícolas e carros de bois, permanecem de pé, mesmo sem uso. Espigueiros, eiras, alminhas, cruzeiros e capelas pontuam a aldeia como se fossem notas numa partitura. Dentro da igreja, um teto ricamente trabalhado surpreende. Lá fora, duas senhoras abrem portas e corações. E tudo, por breves minutos, parece fazer sentido.
8. Mixões da Serra, Vila Verde
A lenda nasceu no século XVII: o gado da aldeia adoecia. O povo fez promessa a Santo António: se os livrasse da peste, construiria um templo. E assim foi. Hoje, o Santuário de Santo António de Mixões da Serra ergue-se imponente, com a sua escadaria e vista infinita. É tradição abençoar aqui os animais todos os anos. Um lugar de fé, de história e de arrepio paisagístico.
Roteiro para um fim de semana diferente
Este conjunto de aldeias pode ser explorado em dois ou três dias. Sugere-se começar por Urjal e Amares, descer a Cabeceiras de Basto, contornar por Fafe e terminar em Vila Verde. Cada uma exige tempo, olhos abertos e respeito, não só pelos espaços, mas pelas pessoas que lá continuam a viver, com uma dignidade quase silenciosa, própria de quem sabe que o tempo não precisa de ser gritado para ser vivido. São aldeias onde se sente o peso bom das coisas feitas à mão e a leveza de se estar fora do mapa, mas no centro da autenticidade.
Como chegar e quando ir
A melhor forma de visitar estas aldeias é de carro, saindo de Braga em direção a Amares ou Fafe, conforme o percurso escolhido. A primavera e o início do outono são ideais: os campos estão verdes, os trilhos acessíveis e as gentes mais disponíveis para dois dedos de conversa.
Cada uma destas aldeias tem o seu ritmo, os seus sons e a sua luz. Algumas têm alojamento rural, outras não, mas todas têm algo que falta à maior parte das cidades: tempo. Tempo para estar, tempo para ouvir, tempo para sentir.
Leve calçado confortável, uma garrafa reutilizável, e tempo para conversar. Há aldeias onde a melhor experiência não é paisagística, é humana.
Ponto de partida? Mesmo aqui.
O Hotel Estação, em Braga, é a base perfeita para partir à descoberta destas pérolas rurais. A dois passos da estação de comboios e com acesso facilitado às principais estradas da região, oferece o conforto e a tranquilidade que combinam com um fim de semana fora do comum. Reserve já a sua estadia, e vá onde o GPS não manda: onde o mundo ainda sabe contar histórias ao ouvido.
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São Martinho de Dume: o bispo, o mosteiro e o segredo das origens de Braga
Nos arredores de Braga, junto ao rio Este, existe uma vila tranquila, quase suburbana, que guarda uma das histórias fundadoras da identidade bracarense. Se hoje Dume é uma freguesia integrada na cidade, em tempos foi o centro de um dos episódios mais marcantes da cristianização da Península Ibérica. Aqui se cruzam lenda, fé e história, à sombra de um nome: São Martinho de Dume.
Quem foi São Martinho de Dume?
Martinho nasceu em 520, em Pannonia, uma província romana da atual Hungria. Tornou-se monge e, mais tarde, bispo. Viajou por Jerusalém e Constantinopla antes de chegar à Galécia, território que hoje compreende o norte de Portugal e a Galiza. Foi aqui que encontrou o rei suevo, Teodomiro, que o convidou para converter o seu povo ao cristianismo niceno, afastando o arianismo, doutrina tida como herética pela Igreja de Roma.
Martinho funda então o Mosteiro de Dume, em meados do século VI, tornando-se rapidamente num centro religioso e intelectual de renome. Com o apoio do rei, transforma o mosteiro numa escola de formação clerical e difunde obras de catequese, tornando-se figura central da história da Igreja no Noroeste Peninsular.
O homem que mudou os dias da semana
Uma das curiosidades mais fascinantes que reflete a influência de São Martinho de Dume reside na forma como nomeamos os dias da semana em português. Ao contrário de outras línguas neolatinas, como o espanhol ou o francês, onde os dias mantêm nomes associados aos deuses romanos (por exemplo, Lunes, de Luna, Martes, de Marte), Martinho propôs uma mudança radical: substituir essas referências pagãs por uma numeração ordinal cristã, ligada à liturgia.
Assim nasceram a segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, e assim por diante, sendo o domingo reservado ao “Dia do Senhor” (Dominicus), e o sábado mantido pela sua origem judaica. Esta reforma linguística e simbólica teve como objetivo purificar a linguagem comum da influência pagã, e sobrevive até hoje apenas na língua portuguesa, o que é, por si só, extraordinário.
O mosteiro: um farol de cultura e fé
O antigo mosteiro, construído entre 558 e 560, foi, à época, um dos mais importantes centros de difusão do cristianismo no Ocidente da Península Ibérica. Daqui irradiou uma nova ordem religiosa, cultural e social que viria a influenciar Braga e toda a região norte. Martinho foi nomeado bispo de Dume e, mais tarde, bispo de Braga, acumulando os dois títulos, um facto raro que atesta a sua importância.
Hoje, do mosteiro original restam apenas vestígios arqueológicos, que podem ser visitados junto à igreja paroquial de Dume. As escavações trouxeram à luz mosaicos, túmulos e elementos arquitetónicos da época visigótica, verdadeiras relíquias que nos contam, em silêncio, a história dos primeiros tempos de Braga cristã.
Lendas, relíquias e a tradição popular
Em vida, São Martinho de Dume foi celebrado como taumaturgo, um santo capaz de milagres. Diz-se que terá curado o rei Teodomiro de uma doença misteriosa e que protegeu a região de pestes e invasores. Muitos crentes, ao longo dos séculos, rumaram a Dume à procura de cura ou consolo, e as festas em honra de São Martinho ainda hoje são vividas com devoção.
A sua principal obra escrita, De Correctione Rusticorum, permanece como documento fundamental para o estudo das práticas religiosas e sociais dos povos do Noroeste peninsular, servindo como testemunho do esforço civilizacional promovido pelo bispo.
Dume no presente: história viva à porta de Braga
Apesar das transformações urbanas, Dume mantém o seu núcleo histórico centrado na igreja paroquial, onde se preservam memórias de séculos de fé e tradição. É fácil imaginar Martinho, de olhar atento e espírito inquieto, a percorrer os campos verdejantes, atento às necessidades do povo. E é esse espírito de proximidade e serviço que permanece, discretamente, na paisagem.
A visita a Dume é um encontro com as raízes mais profundas de Braga e de Portugal. Entre ruínas antigas, memórias de santos e a hospitalidade local, encontramos o silêncio e a beleza de um tempo que se recusa a desaparecer.
Descubra Braga a partir do seu coração. O Hotel Estação está a dois passos do centro, com acesso privilegiado a Dume e ao património histórico-religioso da cidade. Aproveite os 25% de desconto imediato (use o código IN25 no nosso site). Cancelamento gratuito até 8 dias antes da chegada.
A Noite Branca de Braga
Quando o fim do verão se anuncia, Braga veste-se de branco e transforma-se num palco efervescente de criatividade e celebração. A Noite Branca de Braga é um dos maiores eventos culturais do Norte de Portugal e um dos mais aguardados do ano, atraindo mais de 500 mil visitantes em cada edição. Ao longo de três dias (5, 6 e 7 de setembro), a cidade ganha nova vida e convida todos a viver a cultura de forma intensa, acessível e surpreendente.
Três noites, uma cidade inteira em festa
Durante três dias e três noites, o centro histórico de Braga transforma-se num imenso palco ao ar livre. As praças, as ruas, os largos e os jardins acolhem dezenas de concertos, performances, instalações artísticas, exposições, teatro, poesia, iluminação imersiva, artes digitais e ativações para todas as idades. O programa é gratuito e multidisciplinar.
Em edições anteriores, já passaram pelos palcos da Noite Branca nomes como Gisela João, Salvador Sobral, Branko, Linda Martini, Pedro Abrunhosa ou David Fonseca. Em 2023, a instalação “Murmuration”, de Squidsoup, iluminou a escadaria do Bom Jesus com milhares de pontos de luz interativos, e o Largo do Paço acolheu uma performance silenciosa, coreografada para dezenas de pessoas com headphones.
O que não pode perder
Concertos de música portuguesa e internacional em vários palcos da cidade: Avenida Central, Campo das Hortas, Praça da República, Largo do Pópulo.
Instalações de luz que transformam fachadas e edifícios em obras efémeras de arte.
Projetos de artes performativas com artistas nacionais e estrangeiros.
Um desfile urbano onde o branco é o mote, mas a expressão é livre. Todos os anos surgem fantasias inesperadas, momentos espontâneos e até propostas de casamento.
Espaços gastronómicos com food trucks, mercados criativos com produtos locais e zonas chill-out para famílias.
Hotel Estação Braga: no centro de tudo
Situado junto à estação de comboios de Braga, o Hotel Estação, com a sua localização privilegiada, é a opção ideal para quem quer mergulhar na Noite Branca sem perder tempo com deslocações. A poucos minutos a pé do coração das festividades, mas suficientemente afastado para garantir descanso e conforto, o hotel é o ponto de partida ideal para cada noite inesquecível. Além disso, dispõe de quartos amplos, staff disponível 24 horas e pequeno-almoço.
Reserve com antecedência
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Rota dos Vinhos Verdes: um brinde a Braga e aos sentidos
Braga, cidade de história milenar e juventude fervilhante, guarda nas suas paisagens e tradições mais do que monumentos e procissões: guarda sabores. E poucos são tão característicos como o do Vinho Verde, essa criação fresca e vibrante que acompanha com mestria tanto um petisco simples como um prato de festa. Para quem se hospeda no Hotel Estação, a escassos metros do centro histórico e da estação ferroviária, a Rota dos Vinhos Verdes está ali mesmo ao virar da esquina.
Um terroir como nenhum outro
A região dos Vinhos Verdes estende-se pelo noroeste de Portugal, mas é em torno de Braga que ela pulsa com particular intensidade. Aqui, entre encostas suaves e vales molhados pelo Atlântico, nascem vinhos de baixa graduação, leves, muitas vezes com um leve frisante, perfeitos para tardes longas e conversas despreocupadas.
A casta Loureiro domina a paisagem, com a sua elegância floral, mas não está sozinha. Arinto, Trajadura, Avesso, Alvarinho ou Azal trazem nuances e camadas que vale a pena descobrir. E se os brancos são reis, os rosés e tintos da região não ficam atrás em carácter.
Sugestão de roteiro desde Braga
1. Início em Braga
Antes de partir para os vinhedos, conheça a cidade. No centro, há restaurantes onde o Vinho Verde é servido com orgulho: Cozinha da Sé, Taberna Belga, Pecado dá Sé, entre outros. Acompanhe com rojões, papas de sarrabulho ou simplesmente umas pataniscas de bacalhau.
2. Caminho para Amares
A cerca de 20 minutos de carro encontra-se Amares, onde o vinho se mistura com a história do Mosteiro de Rendufe e o sabor das laranjas da região. Muitas quintas organizam provas comentadas com visitas aos lagares e aos campos.
3. Terras de Bouro e o sopro do Gerês
Subindo em direcção ao Parque Nacional da Peneda-Gerês, encontramos pequenos produtores familiares, onde a prova acontece em varandas com vista para vales profundos. Aqui o Vinho Verde ganha altitude e rusticidade.
4. Regresso por Ponte de Lima
No regresso, vale a pena passar por Ponte de Lima, a vila mais antiga de Portugal, onde o Loureiro atinge patamares de sofisticação surpreendente. A paisagem é digna de postal e a gastronomia, um deleite.
Experiências a não perder
Enoturismo com prova: Inúmeras quintas estão abertas a visitas. Informe-se no posto de turismo de Braga ou junto ao hotel. Algumas requerem marcação prévia.
Eventos locais: Durante a primavera e o verão, Braga acolhe festas e eventos gastronómicos onde o Vinho Verde é rei.
Museu do Traje ou da Imagem: Para alternar entre o vinho e a cultura.
Onde ficar
O Hotel Estação é o ponto de partida ideal para esta descoberta. Central, acessível, com todas as comodidades necessárias para descansar após um dia de passeio, seja nos vinhedos, seja na cidade. Aproveite as nossas ofertas exclusivas e reserve directamente no nosso site.
Na Rota dos Vinhos Verdes, cada garrafa conta uma história. E cada gole é um brinde às paisagens, à cultura e à hospitalidade do Minho. Descubra Braga com sabor e leve consigo memórias engarrafadas.
Provar Braga: fins de semana com sabor a memória
Entre os dias 4 e 6 de abril Braga promete conquistá-lo (também) pelo estômago. Durante três dias, a cidade é ponto de encontro e mesa posta onde cabe sempre mais um, a propósito dos Fins de Semana Gastronómicos 2025, uma iniciativa que percorre o Norte do país.
Braga sabe receber. No centro histórico, as fachadas falam da história, os cafés abrem cedo e os restaurantes enchem-se depressa, com conversas, gargalhadas e mesas repletas de iguarias. Em abril, a cidade convida à prova.
Um menu feito de histórias
A narrativa começa com um Bolo Romano, recuperado com carinho e pesquisa, que atravessa séculos e nos chega sob a forma de Frigideiras, que figuram em obras de Almeida Garrett e Júlio Dinis, como se as letras também se sentassem à mesa.
Há o inevitável Bacalhau à Braga, claro. Mas também papas de sarrabulho, rojões, vitela assada, arroz de pato e cabrito que se desfaz com o toque do garfo. E depois o pudim, o tal, o Abade de Priscos, concebido (quase) sem pecado, com açúcar, vinho do Porto, quinze gemas e um pouco de toucinho.
Não faltam ainda os doces de romaria, os fidalguinhos, as viúvas e os biscoitos com nomes tão antigos quanto deliciosos. Tudo isto regado, se houver justiça, com o licoroso Vinho de Missa da Sé, que se diz provado e aprovado pelo Arcebispo Primaz.
Braga tem um talento natural para manter vivos os rituais, mesmo os mais prosaicos. É possível sair de uma exposição no Museu D. Diogo de Sousa e, cinco minutos depois, estar sentado a saborear um arroz de pato no Campo das Hortas. Ou ver uma peça de teatro no Theatro Circo e terminar a noite com um pudim conventual num restaurante discreto do centro. Na cidade dos arcebispos, a cultura está onde menos se espera e, muitas vezes, está no prato.
Uma escapadinha com sabor
Se a ideia é passar por Braga sem pressa, e deveria ser, convém escolher um pouso à altura. O Hotel Estação, mesmo ao lado da estação de comboios e a poucos passos do centro histórico, é um desses lugares que sabem acolher.
Entre os sabores do Minho e a hospitalidade de uma cidade que não tem medo da mesa cheia, os Fins de Semana Gastronómicos são, no fundo, apenas um pretexto. Para voltar. Para repetir. Para levar um livro, ou dois, e deixá-lo sobre a mesa enquanto se espera pela sobremesa.
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Receita: Bacalhau à Moda de Braga
Para quatro pessoas:
4 lombos de bacalhau demolhado
1 kg de batatas
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
Azeite q.b.
Farinha para polvilhar
Sal e pimenta preta moída na hora
Salsa picada (opcional)
Passe os lombos de bacalhau por farinha e frite-os em azeite quente até dourarem de ambos os lados. Reserve.
Num tacho largo, coloque generosamente azeite, as cebolas cortadas em rodelas finas e os alhos laminados. Deixe refogar lentamente até a cebola ficar translúcida. Tempere com sal e pimenta.
Entretanto, corte as batatas em rodelas e frite-as até ficarem douradas.
Numa travessa de forno, disponha uma cama de batatas, os lombos de bacalhau por cima e cubra com a cebolada. Regue com mais um fio de azeite e leve ao forno por 10 minutos. Polvilhe com salsa e sirva com legumes cozidos.
Conta-se que, em tempos, um cozinheiro distraído confundiu a ordem dos ingredientes e acabou por criar este prato por acidente. O que era para ser um bacalhau à Gomes de Sá virou esta variante farta e dourada, com cebola em protagonismo absoluto e batata a fazer-lhe companhia.
Bienal de Arte e Tecnologia Index
De 9 a 19 de maio, Braga transforma-se num ponto de encontro único para criativos, pensadores e curiosos: a Bienal de Arte e Tecnologia – Index regressa para a sua segunda edição, ocupando espaços icónicos como o gnration, o Theatro Circo, o Mosteiro de Tibães, o Museu Nogueira da Silva e a Galeria do Paço - Reitoria da Universidade do Minho.
Um olhar sobre a coexistência
Esta edição do Index propõe uma análise profunda sobre o conceito de coexistência, afirmando-se a tecnologia como um elemento central que impulsiona e desafia a democracia e a liberdade. Este diálogo complexo ganha vida através de múltiplas formas artísticas, convidando-nos a reconsiderar o papel da inovação na sociedade atual.
Quatro dimensões fundamentais
O Index organiza-se em quatro dimensões essenciais que garantem uma experiência rica e multifacetada:
Espetáculo: concertos e apresentações que transformam os espaços culturais em arenas de experimentação única.
Reflexão: conversas, debates e conferências, que unem artistas, especialistas e público em torno de questões urgentes.
Mostra: exposições interativas que investigam as fronteiras entre arte e tecnologia, oferecendo novas maneiras de olhar o mundo à nossa volta.
Educação: atividades destinadas ao público jovem, fomentando a inclusão cultural e a aprendizagem desde cedo.
Para os apaixonados por arte, os fascinados por tecnologia ou simplesmente para quem tem interesse em explorar o futuro da humanidade, o Index oferece uma oportunidade única para imergir num universo de criação, pensamento e interação.
Consulte aqui o programa desta iniciativa.
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A Semana Santa em Braga: um palco de fé
Durante a Semana Santa, Braga transforma-se num palco de rituais onde confluem fé, história e uma geografia espiritual única. Cada passo, cada gesto, cada palavra entoada responde a uma lógica ancestral, muitas vezes desconhecida até pelos próprios participantes.
Domingo de Ramos: a entrada triunfal e a burra
O domingo amanhece com o ruído dos sinos da Sé Catedral. Pelas nove horas da manhã, a Procissão da Burrinha sai da Igreja da Graça, levando uma pequena jumenta carregando um ramo de oliveira. Não há flores nem ornamentos: a procissão é feita de crianças, algumas de mãos dadas, outras carregando ramos secos. A burra, não um símbolo, mas um testemunho. A tradição remonta ao século XVIII, quando os bracarenses, em referência à entrada de Jesus em Jerusalém, substituíram o cavalo por um animal mais humilde. O percurso, lento, segue até à Sé, onde o bispo abençoa os ramos. Os adultos olham em silêncio, como se reconhecessem, no gesto das crianças, uma promessa de pureza.
Quinta-feira Santa: o sangue e a madeira da procissão dos passos
Na quinta-feira à tarde, Braga veste preto. A Procissão dos Passos sai da Sé Catedral às 16 horas, acompanhando o andor do Senhor dos Passos, uma imagem de madeira esculpida em 1515. A história da estátua é controversa: alguns dizem que foi trazida de Jerusalém por um cruzado, outros, que é obra de um artista anónimo do Minho. O que é certo é que, desde o século XVI, a imagem é carregada por 24 homens, que mudam a cada rua, num gesto de solidariedade física e espiritual. O percurso inclui oito estações, cada uma delas assinalada por um painel com cenas da vida de Cristo. Na Rua da Misericórdia, a multidão para: é aí que, segundo a lenda, o Senhor dos Passos sangrou, deixando uma mancha na pedra que, dizem, nunca se apagou.
Sexta-feira Santa: o fogaréu e a noite que não termina
A noite de Sexta-feira Santa é iluminada por archotes. A Procissão do Fogaréu parte da Igreja da Misericórdia às 21 horas, levando centenas de fiéis que carregam tochas de resina de pinheiro, chamadas fogaréus . O objetivo é recriar a busca pela sepultura de Jesus. O cortejo avança em silêncio, interrompido apenas por cânticos em latim e um único sino, o da Sé, que toca a cada 15 minutos desde a meia-noite. Há quem diga que, em 1744, durante um incêndio na cidade, os fogaréus foram usados para iluminar os caminhos de fuga, misturando-se assim a fé e a necessidade.
Sábado de Aleluia: o enterro e o silêncio
A madrugada do sábado traz a Procissão do Enterro. Às 5h30, o andor do Senhor Morto é carregado da Sé até o cemitério dos Clérigos, onde permanece até a Vigília Pascal. Durante oito horas, o silêncio é total: não há cânticos, apenas o som dos passos e o ranger da madeira. A tradição, documentada desde 1567, é um lembrete da morte de Cristo, mas também da própria cidade: o cemitério, fundado no século XVII, guarda restos de antigos mosaicos romanos, como se a cidade, mesmo no luto, não pudesse esquecer suas raízes pagãs.
Às 17h horas, a Procissão do Senhor Morto sai novamente, agora com tochas acesas. O andor, coberto por um lençol negro, é seguido por mulheres idosas que carregam velas de cera de abelha, uma tradição que remonta a um decreto régio de 1640, proibindo o uso de velas de sebo, consideradas "imundas".
Domingo de Páscoa: a luz que ressurge
O domingo começa com a Vigília Pascal, às 7h30, na Sé Catedral. Os fiéis acendem velas no altar, e o bispo entoa o "Lumen Christi". Às 11 horas, a Procissão do Ressuscitado sai com a imagem do Senhor Ressuscitado, carregada por 12 homens, um para cada apóstolo. O percurso termina no Largo da Oliveira, onde, segundo a tradição, um carvalho centenário abrigou o primeiro culto cristão da cidade.
Ao anoitecer, as ruas enchem-se de queijos de Santa Clara e pão-de-ló, vendidos em bancas improvisadas. A cidade respira. A Semana Santa, por um instante, parece terminar. Mas não: os sinos já preparam o próximo ciclo, e as pedras, como sempre, guardam segredos para a próxima primavera.
Se quer viver esta época em pleno, na cidade de Braga, reserve já a sua estadia no Hotel Estação, localizado a apenas alguns minutos do centro histórico. Aproveite os 25% de desconto (use o código IN25 no nosso site). Cancelamento gratuito até 8 dias antes da chegada.
A Semana Santa em Braga: Um Calendário de Fé e Tradição
A Semana Santa em Braga é uma das celebrações religiosas mais emblemáticas e tradicionais de Portugal, marcada por um calendário repleto de procissões solenes, rituais simbólicos e um ambiente profundamente espiritual. Cada momento dessa semana é único, carregado de história, fé e emoção. Vamos explorar algumas das principais procissões que tornam esta época ainda mais especial.
A Procissão da Burrinha: Quando a Simplicidade se Torna Sublime
Em Braga, durante a Semana Santa, a Procissão da Burrinha é um dos momentos mais especiais e comoventes desta época rica em tradição. Acontece no Domingo de Ramos , marcando o início da Semana Santa na cidade. Esta celebração, que remonta ao século XVIII, recria a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
A beleza desta procissão reside na sua simplicidade: uma pequena burrinha, um grupo de crianças com ramos de oliveira e uma multidão silenciosa que acompanha o momento com respeito e ternura. A procissão sai da Igreja da Graça e segue até à Sé Catedral, onde o bispo aguarda para abençoar os ramos de oliveira. Pelo caminho, as crianças cantam cânticos tradicionais. É impossível ficar indiferente ao assistir a esta procissão que recorda que, por mais complicada que a vida se torne, há sempre espaço para a simplicidade e a pureza.
A Procissão do Senhor Morto: Um Momento de Profundo Recolhimento
No Sábado de Aleluia , a cidade de Braga vive um dos momentos mais solenes e emocionantes da Semana Santa: a Procissão do Senhor Morto . Esta procissão, que data do século XVI, é marcada por uma atmosfera de profundo silêncio e respeito. Representando o corpo de Cristo após a crucificação, a imagem do Senhor Morto é transportada em andor pelas ruas da cidade, acompanhada por fiéis vestidos de luto e tochas acesas.
A procissão sai da Sé Catedral ao cair da noite, criando um cenário místico iluminado apenas pela luz das velas. Este momento de recolhimento convida os participantes a refletirem sobre a paixão e morte de Cristo, antes da celebração da Ressurreição no Domingo de Páscoa. A beleza deste evento reside na sua serenidade e na emoção contida de quem assiste ou participa.
A Procissão do Fogaréu: O Chamamento à Fé
Outro momento único da Semana Santa em Braga é a Procissão do Fogaréu , realizada na noite de Sexta-Feira Santa . Esta procissão simboliza o lamento pela morte de Cristo e o clamor pela sua ressurreição. Durante o percurso, os fiéis carregam archotes acesos (conhecidos como "fogaréus") enquanto entoam cânticos religiosos em latim e português.
Partindo da Igreja da Misericórdia, a procissão segue pelas principais ruas históricas da cidade, criando um espetáculo visual impressionante com as chamas dançantes das tochas. Este ritual antigo remonta ao século XVII e continua a ser uma das manifestações mais vibrantes e tradicionais da Semana Santa em Braga, combinando fé, história e cultura de forma única.
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Descentrar 2025: cultura sem fronteiras em Braga
Braga é uma cidade de encontros, de camadas de história que se cruzam e que, em 2025, ganham uma nova dimensão com o Descentrar. Este programa anual, promovido pelo Município de Braga em colaboração com juntas de freguesia e parceiros locais, leva a cultura a todo o território bracarense, reforçando a ligação entre a comunidade e o seu património.
A essência do Descentrar está na democratização do acesso à cultura e na criação de novas centralidades. Ao integrar a paisagem urbana e rural, o evento propõe uma abordagem contemporânea e multidisciplinar, promovendo uma experiência artística única em espaços inusitados e não convencionais. Seja num largo, numa praça ou num trilho escondido, a cultura chega a todos.
Uma programação rica e diversificada
Ao longo do ano, 37 freguesias de Braga acolherão mais de 60 iniciativas culturais, proporcionando experiências imersivas e inovadoras. Entre as atividades previstas, destacam-se:
Residências artísticas e oficinas de mediação literária;
Trilhos pedestres que revelam a história e a paisagem natural da região;
Concertos que percorrem géneros como fado, jazz, blues, música tradicional e folk;
Espetáculos de teatro, circo contemporâneo e bailes populares;
Arte urbana e a estreia de um documentário inédito sobre a cidade.
Uma oportunidade para descobrir Braga de outra forma
O Descentrar convida bracarenses e visitantes a redescobrir a cidade sob uma nova perspetiva, fortalecendo o espírito comunitário e incentivando a participação ativa na vida cultural local. Com acesso gratuito a todas as atividades, esta iniciativa reforça o compromisso de Braga com a criatividade, a inovação e o desenvolvimento sustentável.
Explore Braga com o conforto do Hotel Estação
Para quem visita Braga e deseja mergulhar neste festival cultural, o Hotel Estação oferece uma localização privilegiada e confortável para explorar cada detalhe do Descentrar. Seja para uma oficina de arte num bairro histórico ou um concerto de jazz num espaço inesperado, aqui encontrará o ponto de partida ideal para uma experiência autêntica e memorável.
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Paradoxo, Bookclub para Desassossegados: Braga lê e inquieta-se
Há livros que nos confortam, mas há outros que nos tiram o tapete, que nos provocam verdadeiros abanões, nos inquietam e nos obrigam a repensar o mundo. São esses que vão estar em cima da mesa no Paradoxo – Bookclub para Desassossegados, o novo projeto do Município de Braga no âmbito do Programa de Mediação Cultural – ATLAS.
Com curadoria da Plataforma Pandemónio, através das mediadoras Marta Moreira e Catarina Santos, este clube de leitura mensal promete ser mais do que um simples ponto de encontro literário. É um espaço para desafiar perceções, questionar verdades estabelecidas e expandir horizontes, promovendo a leitura junto dos mais jovens e de públicos com menor acesso à cultura.
A leitura, aqui, é um pretexto para algo maior: combater a exclusão social, aproximar gerações e fomentar a cidadania ativa. Um livro nunca é só um livro, é um convite à conversa, à reflexão e à transformação.
Braga, a cidade que se conta nas páginas
Ao longo dos anos, Braga tem-se afirmado como um centro cultural dinâmico, onde a literatura tem um papel de destaque. Desde os grandes clássicos até à nova geração de escritores portugueses, a cidade respira histórias. O Paradoxo surge como mais um capítulo desta narrativa, transformando a leitura num ato social e coletivo.
Se é apaixonado por literatura ou simplesmente quer descobrir uma nova forma de olhar para os livros, este bookclub é para si. É um verdadeiro desafio a pensar e a sentir de outra forma.
Aproveite a sua estadia no Hotel Estação para explorar a cultura de Braga
Situado a poucos minutos a pé do centro histórico, o Hotel Estação é o ponto de partida ideal para quem quer mergulhar no universo literário e cultural de Braga.
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Braga e os cavaquinhos: a melodia que embala a cidade
Braga é conhecida pelo seu património histórico e espiritual, mas poucos sabem que a cidade também tem uma ligação especial com a música – mais especificamente, com o cavaquinho. Este pequeno instrumento, muitas vezes associado ao folclore e à música popular portuguesa, tem raízes profundas na cultura bracarense e uma história rica que merece ser contada.
O cavaquinho: um pequeno gigante da música
O cavaquinho é pequeno em tamanho, mas imenso em significado. Instrumento de cordas típico da música tradicional portuguesa, foi em Braga que encontrou um dos seus maiores expoentes: os mestres construtores de cavaquinhos, que há séculos preservam a arte de criar estas joias sonoras.
Conta-se que, nas aldeias à volta de Braga, o cavaquinho era tão essencial em festas populares quanto a comida e o vinho. Não havia romaria ou casamento que não fosse animado pelo som vibrante deste instrumento, muitas vezes acompanhado por cantares que contavam histórias de amores, saudades e celebrações da vida simples.
Histórias engraçadas de um instrumento humilde
Dizem os mais velhos que, num festival local, um músico perdeu a voz no meio de uma atuação. Para não desiludir o público, improvisou uma melodia apenas com o cavaquinho, e a plateia começou a cantar em coro. O momento foi tão espontâneo e emotivo que ficou conhecido como “a festa do cavaquinho mudo” – um exemplo perfeito de como este instrumento pequeno pode unir as pessoas em torno da música.
Outra história curiosa envolve um viajante estrangeiro que, ao visitar Braga, pensou que o cavaquinho era uma versão reduzida da guitarra espanhola. Só depois de ouvir um grupo de músicos locais a tocar percebeu que estava perante algo único, com um som que parecia encapsular a alma portuguesa.
O cavaquinho hoje: tradição viva em Braga
Hoje, Braga mantém viva a tradição do cavaquinho, com festivais, oficinas e apresentações que atraem amantes da música de todo o país. Grupos locais e escolas de música continuam a ensinar as novas gerações a arte de tocar este instrumento, garantindo que o cavaquinho permanece uma peça fundamental da identidade cultural da cidade.
Se visitar Braga, procure ouvir uma atuação ao vivo em pequenos recantos da cidade, onde músicos locais mantêm viva esta tradição. É uma experiência que combina música, história e a autenticidade de uma cidade que celebra as suas raízes.
Enquanto explora a cidade e se deixa encantar pelas melodias do cavaquinho, o Hotel Estação é o seu ponto de partida e de chegada ideal. Situado no coração de Braga, oferece a combinação perfeita de conforto e proximidade aos locais onde a música e a cultura ganham vida.
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Frigideiras do Cantinho: a tradição que conquista Braga
Braga é uma cidade de muitas delícias, mas poucas são tão emblemáticas e irresistíveis quanto as frigideiras do Cantinho. Estas pequenas maravilhas gastronómicas, feitas de massa estaladiça e recheadas com carne suculenta, são a prova de que esta cidade sabe conquistar (também) pelo estômago.
Um sabor com mais de um século de história
A origem das frigideiras remonta ao século XIX. Conta-se que o segredo da receita foi passando de geração em geração, guardado a sete chaves pelas famílias de mestres pasteleiros de Braga.
O Cantinho, a casa-mãe deste petisco, tem sido um local de paragem obrigatória desde 1796. Localizado no coração da cidade, este espaço mantém a autenticidade de outrora, transportando-nos para Braga de outros tempos. Dizem que o aroma das frigideiras acabadas de sair do forno é tão inconfundível que já serviu de guia para visitantes perdidos nas ruas do centro histórico.
Histórias e curiosidades em cada dentada
Diz-se que, certa vez, um visitante confundiu o petisco com uma sobremesa e pediu para lhe adicionarem açúcar por cima. Apesar da surpresa dos bracarenses presentes, o cliente garantiu que o sabor “doce e salgado” era uma revelação. A receita, felizmente, permaneceu intocável – mas a história vingou como uma das pérolas da gastronomia local.
Outro mito urbano refere-se a um estudante que, ao faltar a um exame, justificou-se ao professor dizendo que “se perdeu no Cantinho”. Embora o professor não tenha acreditado, a desculpa ficou na memória como um exemplo perfeito de como as frigideiras podem, de facto, fazer alguém perder a noção do tempo.
Uma experiência que não pode faltar
Seja acompanhado de um copo de vinho verde ou como uma pausa rápida entre visitas ao Bom Jesus ou à Sé de Braga, as frigideiras do Cantinho são uma paragem obrigatória porque resumem o espírito de Braga: tradição, simplicidade e um toque de encanto que transforma algo aparentemente simples em algo memorável.
Enquanto se delicia com as frigideiras e explora a riqueza histórica de Braga, o Hotel Estação é o lugar ideal para descansar e recarregar energias. Localizado no centro da cidade, é a base perfeita para descobrir cada recanto de Braga e, claro, saborear os seus melhores petiscos.
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Pudim Abade de Priscos: um doce pecado com história
Em Braga, onde a doçaria rivaliza com a arquitetura nas demonstrações de arte, nasceu o Pudim Abade de Priscos. Esta sobremesa é um verdadeiro monumento à gula, um tratado sobre a importância de exagerar quando a ocasião é especial – ou mesmo quando não é. Criado por um abade, este pudim é a prova de que a santidade e a indulgência podem coexistir em harmonia.
O Abade que sabia viver
O Abade de Priscos, Manuel Rebelo, era pároco em Braga no século XIX e ficou famoso não apenas pela sua devoção à fé, mas também pela sua habilidade em transformar ingredientes simples em verdadeiros milagres culinários. Diz-se que acreditava profundamente que a felicidade dos seus paroquianos passava pelo estômago. Afinal, o espírito pode precisar de salvação, mas o corpo merece um doce de vez em quando.
A história conta que o pudim foi criado pelo abade para impressionar um bispo de passagem por Braga. Entre os pratos do banquete, figurava o doce que hoje leva seu nome. O bispo, ao provar, terá exclamado: "Isto é divino!" – o que, vindo de um homem de fé, é o maior elogio possível.
O ingrediente surpresa
O que faz o pudim Abade de Priscos ser tão único não é o açúcar, nem as gemas, nem o vinho do Porto. É a banha de porco. É exatamente esse ingrediente que confere ao pudim a sua textura cremosa e indescritível. Há até quem diga que o abade, numa tentativa de manter a receita secreta, contou aos curiosos que o ingrediente especial era "uma bênção do Senhor". Se é verdade ou não, ninguém sabe, mas o que é certo é que os resultados são mesmo divinos.
Momentos curiosos e histórias engraçadas
Braga tem tantas histórias sobre o Pudim Abade de Priscos quanto tem sobre milagres. Uma das mais famosas é a de um viajante francês que, ao provar o doce pela primeira vez, quis comprar a receita. O abade, irredutível, recusou, dizendo que a receita era "um segredo entre ele e Deus". O francês, não satisfeito, tentou subornar o ajudante do abade – sem sucesso. Foi só anos depois que a receita foi passada para a posteridade, graças aos fiéis que a preservaram.
Outra história curiosa envolve um concurso de pudins em que o Pudim Abade de Priscos, claro, era o favorito. Um dos jurados, conhecido por ser bastante rigoroso, provou o pudim e não conseguiu conter as lágrimas. "Este pudim é como ouvir um fado bem cantado", desabafou, emocionado.
Como fazer este pecado gastronómico
Se depois de toda esta história já está com água na boca, aqui vai a receita:
Ingredientes:
500 g de açúcar
5 dl de água
1 tira de casca de limão
1 pau de canela
50 g de banha de porco
15 gemas de ovos
1 cálice de vinho do Porto
Preparação:
Faça um caramelo dourado com parte do açúcar e use-o para untar a forma.
Numa panela, ferva o restante do açúcar com a água, a casca de limão e o pau de canela, formando uma calda leve.
Retire do lume, adicione a banha de porco e mexa até dissolver.
Bata as gemas com o vinho do Porto e incorpore na calda morna (não quente!).
Passe a mistura por um coador e despeje na forma caramelizada.
Cozinhe em banho-maria no forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 1 hora.
Deixe arrefecer completamente antes de desenformar.
Uma experiência doce em Braga
Agora que conhece a história e os segredos do Pudim Abade de Priscos, por que não aproveitar para experimentar este doce diretamente na cidade onde foi criado? Hospede-se no Hotel Estação, no coração de Braga, com 25% de desconto. Use o código IN25.
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Não perca esta oportunidade de descobrir e saborear Braga.
Braga no inverno: 7 sugestões para aproveitar a cidade
Braga é um convite ao encanto em qualquer época do ano, mas o inverno revela-lhe um charme especial. Entre as suas ruas empedradas, monumentos centenários e sabores tradicionais, há algo de singular na forma como esta histórica cidade minhota acolhe os visitantes durante os meses mais frios. Reunimos sete sugestões para que possa desfrutar de Braga nos dias mais frios.
1. Explorar a Catedral de Braga e o seu Tesouro-Museu
Nenhuma visita a Braga está completa sem conhecer a icónica Sé de Braga, o mais antigo monumento religioso de Portugal. Durante o inverno, a atmosfera solene e acolhedora do interior da catedral ganha uma aura ainda mais especial. Aproveite a oportunidade para visitar o Tesouro-Museu, onde poderá admirar relíquias de arte sacra que contam a história da cidade e da religião em Portugal.
2. Passear pelo Bom Jesus do Monte em dias de neblina
O Santuário do Bom Jesus do Monte, património mundial da UNESCO, é especialmente mágico no inverno, quando a neblina envolve o escadório monumental e os jardins. Este cenário quase etéreo convida à reflexão e a momentos de tranquilidade, longe do bulício quotidiano. Suba a pé ou experimente o elevador hidráulico, uma obra-prima de engenharia do século XIX.
3. Arte urbana: explorar murais e grafites escondidos
Braga está a tornar-se um verdadeiro palco a céu aberto para a arte urbana. Muitos dos seus murais, criados por artistas locais e internacionais, trazem vida e cor às ruas do centro e arredores. Um passeio descontraído pela cidade permite descobrir estas obras vibrantes que transformam muros em autênticas telas artísticas.
4. Conhecer um centro para a criatividade e inovação
O gnration é o ponto de encontro para os jovens e para os apaixonados pela criatividade. Este espaço cultural oferece concertos, exposições e workshops que exploram a interseção entre arte e tecnologia. Consulte a programação e deixe-se inspirar.
5. Descobrir o Mercado Municipal e os sabores da época
No coração da cidade, o renovado Mercado Municipal é um verdadeiro paraíso para os amantes da gastronomia. No inverno, os produtos frescos da região, como castanhas, enchidos e queijos, ganham especial destaque. Experimente petiscar nos pequenos restaurantes e bancas do mercado, onde a tradição culinária minhota é reinterpretada com criatividade e paixão.
6. Relaxar num restaurante típico
Nada melhor do que terminar o dia num dos restaurantes de Braga, onde a gastronomia local aquece corpo e alma. Experimente pratos como o arroz de pato ou o bacalhau à Braga, acompanhados por um bom vinho verde da região. Entre as opções, o restaurante "Cozinha da Sé" destaca-se pela sua atmosfera acolhedora e sabores autênticos.
7. Prolongue a noite num dos espaços noturnos
Braga tem uma vida noturna vibrante. Espaços como o gnration ou o bar Insónia são ideais para começar a noite com boa música e animado convívio. Para quem prefere dançar até de madrugada, o Sardinha Biba oferece uma mistura de boa energia e uma seleção musical diversificada.
Depois de um dia repleto de descobertas, o conforto é essencial. O Hotel Estação, situado a poucos passos da estação de comboios e do centro histórico, é a escolha perfeita para quem procura um alojamento prático e acolhedor. Reserve já a sua estadia com 25% de desconto (use o código 2425). Cancelamento sem penalização até 8 dias antes da chegada.
Estádio Municipal de Braga: Uma obra de arte arquitetónica
Conhecido como "A Pedreira", o Estádio Municipal de Braga é um verdadeiro ícone arquitetónico. Projetado pelo premiado arquiteto Eduardo Souto Moura, este estádio único foi esculpido diretamente nas encostas do Monte do Castro, numa perfeita fusão entre a arquitetura e a natureza.
Com capacidade para 30.000 espectadores, é palco de jogos do Sporting Clube de Braga e de eventos culturais e desportivos de renome. Um dos momentos mais marcantes da história do estádio foi o jogo entre o Braga e o Benfica na temporada 2010/2011, que garantiu a presença da equipa bracarense na final da Liga Europa.
Curiosamente, possui apenas duas bancadas laterais, deixando as extremidades abertas, para que os visitantes possam desfrutar das vistas deslumbrantes sobre o vale do Cávado. A construção envolveu a remoção de toneladas de granito, e as marcas dessa intervenção ainda são visíveis, reforçando o caráter único do local.
Para os visitantes que desejam explorar o estádio e a cidade de Braga, o Hotel Estação, localizado a poucos minutos do estádio e do centro histórico, é a opção ideal. Aproveite os 25% de desconto em todas as estadias (use o código 2425) e descubra o que faz de Braga um destino tão especial.
Os olhos do tempo: os relógios das igrejas de Braga
Braga, conhecida como a Cidade dos Arcebispos, é também uma cidade onde o tempo tem uma presença quase tangível. Por entre as ruas empedradas e as fachadas barrocas, há um elemento que chama a atenção de qualquer visitante atento: os relógios das igrejas. Estas máquinas de medir o tempo, algumas centenárias, são testemunhos históricos e artísticos que contam a passagem dos dias e dos séculos em Braga.
Em cada torre, um relógio.
Na Sé de Braga, a imponência do templo é sublinhada pelo seu mecanismo de horas, que à primeira vista parece apenas funcional, mas guarda segredos de engenhosidade mecânica. E não está sozinho: o Mosteiro de Tibães, com a sua serenidade quase monástica, ostenta outro exemplar que não apenas marca as horas, mas também ecoa o ritmo da oração e da vida comunitária que ali floresceu durante séculos.
Os relógios das igrejas de Braga são obras de arte. Muitos foram criados por mestres relojoeiros locais, enquanto outros foram importados de longe, vindos de países como França ou Suíça. Cada um tem a sua personalidade, refletida nos mostradores trabalhados e nos ponteiros que dançam ao som do tempo. O tilintar das badaladas mistura-se com a paisagem sonora da cidade, lembrando-nos da relação íntima que Braga tem com o tempo.
A poesia da imperfeição
Curiosamente, há algo quase poético nos relógios de Braga: muitas vezes, os ponteiros param, as engrenagens precisam de manutenção, e as badaladas ecoam com ligeiros atrasos. Talvez seja essa imperfeição que os torna tão humanos, tão próximos de nós.
Visitar Braga e observar os seus relógios é mergulhar numa história onde o tempo se mistura com o património. Cada torre, cada mostrador, cada badalada é um convite à contemplação, à reflexão e à descoberta de uma cidade onde o passado encontra o presente com a elegância de quem sabe que o tempo é, afinal, o nosso maior património.
Para quem visita Braga, o Hotel Estação é o ponto de partida ideal para explorar estas pequenas maravilhas. Localizado no coração da cidade, oferece o conforto e a centralidade que permitem descobrir todos os segredos de Braga, desde os relógios das igrejas até às histórias que eles contam. Reserve já a sua estadia com 25% de desconto (use o código 2425) e deixe-se encantar pela magia do tempo.
4 expressões icónicas de Braga
Braga é daquelas cidades que não se contenta em ter mais de dois mil anos de história, monumentos milenares e uma gastronomia divina. Braga também gosta de deixar a sua marca no léxico popular, com expressões típicas que são tão emblemáticas quanto a própria cidade. Conheça quatro dessas expressões e divirta-se enquanto enriquece o seu vocabulário.
1. “Ver Braga por um canudo”
Esta é daquelas expressões que parece inofensiva, mas esconde uma camada de desilusão. Na sua origem, está o Bom Jesus do Monte, o Santuário que é deslumbrante visto de qualquer ângulo. No século XIX, os visitantes usavam lunetas – ou algo que se assemelhava a um canudo – para ver, lá do alto, a cidade. O problema? Não era todos os dias que o tempo ajudava.
O nevoeiro frequente não deixava os mais ansiosos vislumbrarem a vista, e assim nasceu a expressão. Hoje, “ver Braga por um canudo” é uma forma poética (ou não) de dizer que algo está fora do alcance. Conhece aquela sensação de estar tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe? Pois é. Canudos, lunetas e promessas frustradas: tudo isto em apenas cinco palavras.
2. “Mais velho que a Sé de Braga”
Esta é fácil de entender. A Sé de Braga, iniciada no século XI, é o monumento religioso mais antigo de Portugal. Logo, tudo o que é descrito como “mais velho que a Sé” é, literalmente, antiquíssimo.
Curiosamente, a Sé nem é a construção mais antiga da região. O Mosteiro de Tibães, por exemplo, tem origens mais antigas. Mas é a Sé que carrega o peso simbólico de representar a tradição e a continuidade religiosa em Braga. Por isso, quando ouvir esta expressão, só lhe resta acenar com a cabeça e concordar: nada supera a antiguidade da Sé – ou quase nada.
3. “Vai abaixo de Braga”
Aqui, a coisa muda de figura. Isto não é uma expressão, é um hino ao orgulho bracarense. E com razão. Afinal, Braga foi um dos maiores centros da Península Ibérica durante o Império Romano e continua a ser uma referência histórica, cultural e espiritual.
De onde vem esta ideia de superioridade? Alguns dizem que tem que ver com a geografia da cidade, que se ergue em colinas. Outros defendem que é puramente metafórico: Braga está acima em tudo o que interessa – história, património, e claro, orgulho local. Se não acredita, experimente dizer o contrário a um bracarense. (Spoiler: não é uma boa ideia!)
4. “És de Braga?”
Se já ouviu esta pergunta, provavelmente deixou uma porta aberta e foi imediatamente “acusado” de ser de Braga. Mas não leve a mal. Esta expressão não é só uma brincadeira com quem é desatento; é também um lembrete da hospitalidade bracarense. Diz a lenda que tudo começou com o Arco da Porta Nova, construído em 1512. Este arco, que nunca teve portas, era um convite permanente para todos entrarem na cidade, sem burocracias ou chaves.
Há também quem associe a frase ao arcebispo Lourenço que, destituído do cargo, deu a volta por cima e recuperou o título. A expressão “és de Braga e chamas-te Lourenço?” era usada para quem tinha a capacidade de argumentar até ganhar uma discussão. Seja qual for a origem, uma coisa é certa: em Braga, as portas estão sempre abertas. Literalmente.
Qual é a sua expressão favorita?
Braga não é apenas uma cidade, é uma fonte inesgotável de histórias, curiosidades e, claro, expressões populares que nos fazem sorrir.
Descubra-as com quem melhor as conhece.
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Braga brick fan event 2025: o universo LEGO ganha vida
Em 2025, Braga será palco de um evento que promete encantar não apenas os fãs mais dedicados, mas também curiosos de todas as idades. O Braga Brick Fan Event, realizado no Altice Forum Braga entre os dias 26 de fevereiro e 1 de março, é muito mais do que uma exposição de LEGO: é uma celebração da criatividade, da nostalgia e do espírito de comunidade que estas pequenas peças conseguem construir.
LEGO: algumas curiosidades
A LEGO, criada em 1932 por Ole Kirk Christiansen, um carpinteiro dinamarquês, começou como uma simples empresa de brinquedos de madeira. Foi apenas em 1958 que o sistema de encaixe das peças, tal como o conhecemos hoje, foi patenteado. Desde então, estas peças de plástico colorido não só moldaram a infância de milhões de pessoas como se tornaram num fenómeno cultural.
Sabia que as peças de LEGO produzidas desde 1958 ainda encaixam perfeitamente nas mais modernas? Isso porque a LEGO segue um perfeito rigor milimétrico na produção das peças.
E sabia que a palavra LEGO deriva da frase dinamarquesa “Leg godt”, que significa “brincar bem”? Um lema que continua a definir perfeitamente esta marca.
O que torna o Braga Brick Fan Event especial?
Este evento é o maior da Península Ibérica dedicado ao LEGO, reunindo mais de 8 milhões de peças em exposições temáticas que vão desde paisagens urbanas detalhadas até recriações de cenas de filmes famosos.
A comunidade de construtores (AFOLs, ou Adult Fans of LEGO) participa ativamente, apresentando criações originais e impressionantes, muitas vezes com histórias pessoais por trás.
Imagine uma cidade inteira construída com LEGO, onde cada edifício, veículo e habitante foi meticulosamente pensado. Ou uma réplica perfeita da Torre Eiffel, criada com milhares de peças, uma a uma. E para os mais aventureiros, haverá workshops para explorar técnicas de construção avançadas e até competições para os mais pequenos.
Os fãs mais leais: o que move os AFOLs?
Os AFOLs são mais do que fãs: são artistas e engenheiros que veem nas peças de LEGO uma forma de expressão. Muitos compartilham histórias sobre como o LEGO os ajudou a superar desafios pessoais ou a conectar-se com outros. Um exemplo famoso é o de Alice Finch, que construiu uma réplica de Hogwarts com mais de 400.000 peças. O projeto demorou dois anos a ser concluído e tornou-se um ícone entre os fãs.
Outros veem o LEGO como uma terapia criativa. O “brick therapy” é uma prática reconhecida que ajuda a relaxar e a desenvolver a paciência, a concentração e a resolução de problemas.
Uma experiência para todas as idades
O Braga Brick Fan Event é pensado para toda a família. Além das exposições, haverá áreas interativas onde as crianças poderão construir as suas próprias criações, enquanto os adultos exploram as áreas de vendas com sets raros e exclusivos. Já imaginou encontrar aquele set de LEGO da sua infância que pensava estar perdido para sempre?
Para quem gosta de desafios, há competições de velocidade de construção, onde os participantes têm de montar estruturas complexas em tempo recorde. E, claro, não faltarão surpresas, como criações ao vivo e áreas dedicadas a sets temáticos como Star Wars, Harry Potter e o universo Marvel.
Traga a sua paixão pela LEGO ao Braga Brick Fan Event 2025. Hospede-se no Hotel Estação, estrategicamente localizado para que aproveite cada momento deste evento único. Reserve já com 25% de desconto (use o código 2425).
Rally de Portugal 2025
A herança de velocidade e emoção
O motor ronca ao longe, cortando o silêncio das montanhas de Vieira do Minho. É o som que anuncia um espetáculo: o Rally de Portugal está de volta, trazendo consigo a adrenalina que faz vibrar os corações. O distrito de Braga é palco de algumas das etapas mais emblemáticas desta iniciativa, onde a técnica dos pilotos e a paixão dos fãs se encontram numa dança de poeira, gravilha e velocidade.
Este rally é mais do que uma competição, é um ritual de devoção ao desporto motorizado. Desde os primeiros dias desta prova mítica, Braga tem acolhido com orgulho etapas que desafiam pilotos e encantam o público.
Curiosidades que ficaram para a história
Sabia que o Rally de Portugal é considerado uma das provas mais desafiantes do World Rally Championship (WRC)?
Nos anos 80, os fãs formavam túneis humanos para deixar os carros passar, uma tradição lendária que, embora perigosa, marcou uma era. Quem não se lembra da coragem de Colin McRae, que arriscava tudo em cada curva, ou do salto icónico de Fafe, tão próximo que é quase obrigatório visitar?
E as histórias dos acampamentos improvisados? Fãs de todas as idades reúnem-se durante dias, partilhando histórias, churrascos e entusiasmo. Em Vieira do Minho, contam-se aventuras de noites passadas sob as estrelas, à espera do rugido dos motores pela manhã.
As etapas de Braga: um teste aos limites
As estradas de Vieira do Minho e de Cabeceiras de Basto oferecem um desafio único. Curvas fechadas, subidas íngremes e descidas rápidas são apenas parte do que torna estas etapas icónicas. Mas não é só o percurso que cativa: é também a paisagem. Entre os montes verdes e as aldeias de granito, o rally torna-se uma experiência quase poética.
Para os pilotos, cada curva é um teste ao limite da técnica. Para os fãs, é o lugar perfeito para testemunhar a mestria do desporto.
O Rally pelos olhos de quem assiste
Imagine acordar ao nascer do sol com o ar fresco das montanhas a envolver-lhe os sentidos. Os lugares estratégicos enchem-se cedo, cada um procurando a melhor perspetiva. O cheiro da terra misturado com a adrenalina no ar é inconfundível. Quando o primeiro carro aparece, a multidão explode em emoção.
E há sempre aquele fã dedicado que explica à criança ao lado o significado de cada nota do copiloto; ou o grupo de amigos que comenta com nostalgia: "Lembras-te do dia em que Loeb voou nesta curva?"
Viva o Rally de Portugal no coração do distrito de Braga! Reserve já a sua estadia no Hotel Estação, estrategicamente localizado para desfrutar do melhor conforto e proximidade das etapas mais emocionantes.
7 motivos para visitar Braga em dezembro
Braga já abraçou a magia do Natal, e existem ainda mais motivos para visitar a cidade em dezembro. Se está a planear uma escapadela, reunimos os principais destaques da programação natalícia, que tornam esta cidade histórica ainda mais encantadora.
1. Espetáculos de teatro para todas as idades
Nesta época festiva, o teatro ganha destaque na programação de Braga. São vários os espetáculos que oferecem momentos de diversão e entretenimento, perfeitos tanto para crianças como para adultos. Os temas variam desde clássicos de Natal a encenações modernas que despertam o espírito da época.
2. Música natalícia por toda a cidade
O Natal é melodia e Braga não dececiona. Durante todo o mês de dezembro, a cidade enche-se de concertos que abrangem diversos géneros musicais. Desde coros a tocar clássicos natalícios a bandas locais, esta é a oportunidade perfeita para se deixar envolver pela atmosfera sonora e mágica.
3. Sessões de cinema temáticas
Nada melhor do que assistir a um bom filme com a família durante o Natal. Marque já na sua agenda as sessões de cinema temáticas que celebram o melhor desta época, com uma programação pensada tanto para os mais novos como para os adultos. Entre filmes clássicos e lançamentos contemporâneos, há opções para todos os gostos.
4. Espetáculos de magia e malabarismo
Para além da música e do teatro, Braga enche-se de momentos de puro encantamento com espetáculos de magia e malabarismo. Estes eventos são ideais para partilhar com os mais pequenos, que ficarão maravilhados com as habilidades dos artistas, numa experiência verdadeiramente inesquecível.
5. Dança
Prepare-se para dançar. Estão previstas várias apresentações que exploram diferentes estilos, desde o clássico ao contemporâneo. Estes espetáculos são uma forma criativa de celebrar a época e são uma das muitas atrações que animam a cidade durante o período natalício.
6. Coros e cânticos de Natal
Os coros de Braga são uma tradição que não se pode perder. Espalhados por diversos pontos da cidade, os cânticos de Natal ecoam e envolvem-nos numa atmosfera mágica. É impossível não se sentir contagiado pela harmonia das vozes que celebram a época com temas tradicionais.
7. Animação de rua
As ruas de Braga estão recheadas de animação, com atuações para todos os gostos e idades. Estes espetáculos garantem momentos de alegria e são a desculpa perfeita para um passeio pelas principais artérias da cidade, maravilhosamente decoradas com iluminação natalícia.
Conheça aqui toda a programação.
Descubra o encanto de Braga em dezembro. Reserve já a sua estadia no Hotel Estação. Localizado convenientemente próximo das principais atrações da cidade, o nosso hotel combina conforto e proximidade, garantindo que aproveita ao máximo a magia de Braga nesta época festiva.
Braga reconhecida como "Cidade Inovadora Europeia em Ascensão"
Há algo de profundamente poético em Braga. Não apenas pelo som das badaladas das igrejas que se misturam com o eco das conversas animadas na Avenida Central, mas pela forma como a cidade aprendeu a dialogar com o tempo. Braga não esquece o seu passado de arcebispos e procissões; antes, abraça o futuro com a confiança de quem sabe que tradição e inovação podem caminhar lado a lado.
Em 2024, Braga foi reconhecida como “Cidade Inovadora Europeia em Ascensão”. Este título, atribuído pelo Conselho Europeu de Inovação, sublinha o papel de Braga como um dos epicentros da modernidade no continente. Nos últimos anos, a cidade investiu no desenvolvimento tecnológico e cultural, criando um ambiente onde a criatividade e a ciência se encontram. O gnration, por exemplo, é mais do que um espaço cultural: é uma plataforma para a fusão entre arte e tecnologia, onde ideias ousadas ganham forma.
A inovação em Braga não se apresenta de forma estrondosa, mas manifesta-se em cada detalhe. Está nos projetos de mobilidade urbana, nos eventos culturais que rivalizam com os das capitais europeias e no florescimento de startups que encontram na cidade o apoio para crescer. Braga soube criar um ecossistema vibrante, inclusivo e preparado para os desafios do futuro.
Ao explorar Braga, descobre-se uma cidade que respira história sem abdicar de um olhar moderno. Do Bom Jesus do Monte, com o seu charme intemporal, aos restaurantes contemporâneos que reinventam os sabores minhotos, Braga é uma experiência única para quem valoriza o equilíbrio entre o antigo e o novo.
Para viver esta experiência de forma plena, o Hotel Estação oferece o ponto de partida perfeito. Localizado estrategicamente no coração da cidade, combina conforto, conveniência e proximidade com os principais pontos de interesse de Braga. Faça já a sua reserva e permita-se descobrir a cidade que une passado e futuro de forma tão singular.
Braga Romana 2025: uma porta para o passado em plena Bracara Augusta
Experiências que não vai querer perder
- Mercado Romano: um mercado autêntico será instalado no coração de Braga, oferecendo produtos inspirados na época romana, desde cerâmicas a alimentos preparados segundo receitas antigas.
- Desfiles: as ruas ganharão vida com impressionantes desfiles de legionários romanos, gladiadores e dançarinos, todos trajados a rigor. O som dos tambores ecoará, recriando o ambiente de um dia festivo na antiga Roma.
- Teatro e Encenações Históricas: espetáculos ao ar livre encenarão episódios históricos e mitológicos, com atores que transportam o público para os dramas e rituais do mundo romano.
- Oficinas Interativas: descubra como os romanos produziam mosaicos, cunhavam moedas ou preparavam os seus alimentos, abraçando atividades práticas que fascinarão tanto crianças quanto adultos.
- Gastronomia Romana: restaurantes locais e barracas do evento servirão pratos inspirados na Roma Antiga, permitindo que os visitantes provem os sabores que fizeram parte dessa cultura.
- Jogos e Atividades para crianças: os mais pequenos também poderão mergulhar no universo romano com jogos, concursos e oficinas dedicados.
Braga: um encontro entre história e modernidade
Braga é uma cidade onde o passado e o presente se entrelaçam de forma natural e harmoniosa. Aqui, o caminhar pelas ruas estreitas e empedradas do centro histórico leva-nos numa viagem no tempo, em que cada fachada de edifício conta uma história, cada praça ecoa memórias antigas, e cada monumento revela o peso dos séculos. É uma cidade onde o passado é visível e palpável, mas que, simultaneamente, acolhe, de braços abertos, a modernidade.
A Sé de Braga, imponente e majestosa, é um testemunho da longa e rica história desta cidade. Um símbolo do poder espiritual que marcou Braga como um centro religioso de importância inquestionável na Península Ibérica. É muito mais do que um monumento; é um lugar de culto, de espiritualidade e de reflexão que, desde a sua fundação, tem atraído peregrinos e visitantes de todas as partes do mundo.
Ao lado da herança histórica, Braga também se revela uma cidade vibrante e moderna. Passeando pelas suas praças, como o Largo do Paço, ou explorando os cafés e lojas da Rua do Souto, percebemos uma cidade em constante evolução.
Os edifícios antigos, muitos deles restaurados, convivem lado a lado com projetos arquitetónicos inovadores, e a vida cultural pulsa energicamente. É esta fusão entre a tradição e a inovação que torna Braga tão única e fascinante.
Para os amantes de história, o Bom Jesus do Monte é uma paragem obrigatória. Subir os seus 577 degraus, apreciando cada detalhe da simbologia religiosa e arquitetónica do escadório, é uma experiência que combina esforço físico com contemplação espiritual. E no topo, a vista panorâmica sobre Braga e os seus arredores é simplesmente deslumbrante, um verdadeiro convite à reflexão.
Mas Braga não é apenas história. A cidade está a reinventar-se, com novos espaços culturais, projetos de arte urbana e um crescimento na área da inovação e da tecnologia. O novo e o antigo dialogam de forma constante, alimentando uma cidade que olha para o futuro sem esquecer o seu passado.
Venha descobrir a Braga onde o passado encontra o presente. Reserve a sua estadia no Hotel Estação e mergulhe nesta história vibrante!
Gastronomia de Braga: uma experiência para os sentidos
Há algo de profundamente emocional na experiência de uma refeição em Braga. A gastronomia da cidade não é apenas uma questão de sabores e aromas; é uma viagem pelos sentidos, uma forma de nos ligarmos às raízes da cultura local. Em Braga, as refeições são verdadeiros rituais de partilha e de celebração, onde cada prato conta uma história e cada receita é uma herança transmitida de geração em geração.
Comecemos pelo ex-líbris da culinária bracarense, o Bacalhau à Braga. Este prato icónico é uma homenagem à cidade e à sua ligação com o Atlântico. O bacalhau, cuidadosamente frito, é servido com cebolas caramelizadas e batatas fritas em rodelas, criando uma combinação de texturas e sabores que surpreende e conforta ao mesmo tempo. É um prato que reflete, na perfeição, a simplicidade e a profundidade da cozinha minhota.
Outro destaque vai para o arroz de pato, um prato tradicional que simboliza a abundância e a generosidade da mesa portuguesa. Cozinhado lentamente, o arroz absorve os sabores ricos do pato e dos enchidos, criando uma refeição reconfortante e cheia de sabor.
Não esqueçamos os doces conventuais, herança das freiras de clausura que, durante séculos, aperfeiçoaram a arte da doçaria. O Pudim Abade de Priscos, com a sua textura sedosa e o delicado aroma a canela e vinho do Porto, é talvez o mais famoso deles todos, uma verdadeira tentação.
Mas a gastronomia de Braga não se limita aos pratos tradicionais. Nos últimos anos, a cidade tem assistido ao surgimento de novos restaurantes e espaços gourmet, onde chefs inovadores reinterpretam os sabores de sempre com um toque contemporâneo. Esta fusão entre a tradição e a inovação é algo que caracteriza a nova geração de cozinheiros bracarenses, e a cidade começa a afirmar-se como um destino gastronómico de excelência.
Para quem se hospeda no Hotel Estação, a experiência gastronómica está à distância de uma curta caminhada. A cidade oferece uma vasta seleção de restaurantes, cafés e tabernas, onde é possível saborear o melhor que a cozinha minhota tem para oferecer, sempre acompanhado por um bom vinho verde da região.
Descubra os sabores de Braga enquanto se hospeda no Hotel Estação, o ponto de partida ideal para uma jornada de descoberta gastronómica!
Braga: o destino ideal, seja em negócios ou em lazer
Braga, com a sua localização estratégica no coração do Minho, tem vindo a afirmar-se como um dos principais centros de negócios no Norte de Portugal. A cidade, que combina a sua rica herança histórica com um espírito de inovação, é hoje um polo de desenvolvimento empresarial, atraindo empresas e profissionais de diversas áreas.
Um dos fatores que tornam Braga tão atraente para o mundo dos negócios é a sua capacidade de conjugar a tradição com a modernidade. O património histórico da cidade oferece um cenário único para eventos empresariais, como conferências, seminários e reuniões de negócios. Imagine fechar um negócio importante com o cenário imponente da Sé de Braga ao fundo ou realizar uma reunião produtiva nos jardins tranquilos do Bom Jesus. Braga oferece uma atmosfera inspiradora, onde a cultura e a história se tornam aliados do sucesso profissional.
Além disso, Braga oferece infraestruturas modernas e uma rede de serviços que facilitam a organização de eventos e a estadia de quem viaja em negócios.
O Hotel Estação, localizado a poucos metros da estação de comboios e com acesso fácil às principais áreas empresariais, é a escolha ideal para profissionais que procuram um espaço confortável e prático para a sua estadia. A proximidade ao centro histórico também permite que, após um dia de trabalho, os visitantes possam relaxar e desfrutar do que a cidade tem de melhor.
Braga não é apenas um destino de negócios; é também um lugar onde o lazer encontra o seu espaço. Para quem gosta de explorar, a cidade oferece inúmeras opções culturais e de entretenimento. Desde a visita aos monumentos históricos, como a Sé e o Mosteiro de Tibães, até à descoberta dos espaços verdes e dos parques que rodeiam a cidade, Braga proporciona momentos de descontração e lazer, mesmo para os que estão em viagem de trabalho.
Seja para um evento corporativo, uma reunião importante ou uma viagem de negócios, Braga é o destino que combina eficiência com charme. No Hotel Estação, encontrará o local perfeito para relaxar e se inspirar.
Escolha o Hotel Estação para a sua próxima viagem de negócios e aproveite a conveniência de uma localização central, aliada ao melhor que a cidade tem para oferecer!
Escapadinhas em Braga: natureza e aventura à distância de um passeio
Braga é uma cidade que surpreende não só pela sua rica herança cultural e histórica, mas também pelas oportunidades que oferece aos amantes da natureza e da aventura. À medida que nos afastamos do centro da cidade, encontramos um mundo de paisagens deslumbrantes e experiências ao ar livre que convidam à descoberta.
O Parque Nacional da Peneda-Gerês, a pouco mais de uma hora de distância de Braga, é um paraíso natural, com montanhas imponentes, cascatas cristalinas e trilhos que serpenteiam por florestas ancestrais. Um irrecusável convite para quem procura uma fuga à agitação da vida urbana. Para os mais aventureiros, há percursos de caminhada desafiantes que oferecem vistas panorâmicas de cortar a respiração, enquanto os mais tranquilos podem simplesmente relaxar junto a uma das muitas lagoas que pontuam o parque.
Mais perto de Braga, o Monte do Bom Jesus e o Santuário do Sameiro também oferecem oportunidades fantásticas para os amantes de caminhadas e do ciclismo.
Subir ao Bom Jesus, seja a pé pelos seus icónicos 577 degraus, ou de bicicleta, é uma experiência que combina esforço físico com uma recompensa espiritual. Lá em cima, a vista sobre a cidade é simplesmente deslumbrante, e a paz que se sente é única.
Para quem prefere passeios mais relaxantes, as margens do rio Cávado, a poucos minutos da cidade, oferecem trilhos suaves e paisagens idílicas que convidam a longos passeios ao pôr do sol. Aqui, a natureza vive no seu estado mais puro, e o som da água a correr cria o cenário perfeito para merecidos momentos de tranquilidade.
O Hotel Estação, com a sua localização central e proximidade à estação de comboios, é a base ideal para explorar todas estas maravilhas naturais. Seja para uma escapadinha de fim de semana ou para uma estadia mais longa, Braga e os seus arredores oferecem uma infinidade de experiências para os amantes da natureza.
Planeie a sua próxima escapadinha em Braga e descubra as maravilhas da natureza enquanto se hospeda no Hotel Estação, a sua porta de entrada para aventuras memoráveis!
Braga, capital portuguesa da cultura em 2025
Há cidades que são destinos, e outras que se tornam um estado de espírito. Em 2025, Braga promete transformar-se numa experiência sensorial, um lugar onde cada esquina revela um fragmento da sua alma antiga e moderna. Escolhida como Capital Portuguesa da Cultura, esta cidade milenar prepara-se para oferecer um ano repleto de arte, memória e inovação.
O Coração cultural de Portugal
Braga é um mosaico de histórias: das ruínas romanas aos festivais contemporâneos, dos arcos barrocos aos recantos escondidos da cidade medieval. Em 2025, será o epicentro de um roteiro cultural que promete levar os visitantes numa jornada através da música, dança, teatro, literatura e tradições locais, tudo reimaginado com um toque moderno e vibrante.
Caminhar pelas histórias de Braga
Estar em Braga é ter o privilégio de explorar um palco urbano onde o tempo se dissolve entre a tradição e a modernidade. É ao sair do Hotel Estação, com o seu equilíbrio entre conforto e acessibilidade, que esta cidade se revela: em passos curtos até o coração do centro histórico ou em breves minutos de comboio para descobrir outras maravilhas do Norte de Portugal.
Uma cidade em transformação
Ao longo de 2025, Braga vai transbordar de encontros culturais inesperados e memoráveis. Espetáculos que transcendem palcos, exposições que se dissolvem nas ruas, e celebrações que iluminam cada praça e cada jardim. Esta cidade faz-nos acreditar que há um sentido profundo em viver o presente, respeitando as camadas de memória que lhe dão forma.
Para quem escolhe Braga como destino e o Hotel Estação como ponto de partida, 2025 será mais do que um ano cultural. Será um momento para redescobrir o que significa viajar, não apenas pelo território, mas também pelo tempo e pela alma de uma cidade. Porque em Braga, como no Hotel Estação, há sempre algo mais para sentir, descobrir e contar.
Escolher o Hotel Estação é permitir-se um ponto de observação privilegiado, onde o movimento da cidade se torna um espetáculo constante. Aqui, o conforto é mais do que um quarto acolhedor, é um convite para sentir a pulsação cultural de Braga, para viver a cidade num tempo próprio, entre o mundo exterior e a intimidade do espaço.